sexta-feira, 15 de julho de 2011

14 juillet

O dia começou com um café da manhã super agradável. Tudo que pedíamos , como leite de soja, limonada e morangos... eram possíveis.
Bom sinal.
Em seguida fomos apanhar as bikes que já estavam há dois dias abandonadas num poste a quilometros do nosso hotel. Isso porque começou a chover e alguém imediatamente quis parar o passeio...
Bem, como tínhamos que comprar filtro solar, pois o sol estava glorioso, fomos com a bike na farmácia mais próxima.
Segundo bom sinal do dia:
Uma bandinha tocava música em frente a praça principal, estávamos neste momento dentro de um filme , onde sem que soubéssemos , éramos os atores principais.
Lá ficamos e ficamos.
Foram momentos de prazer silencioso onde a hora para e abrimos janelas quânticas dentro do Universo.
Tudo foi mágico.
Muitas crianças , idosos, bandeirinhas, lanche para todos, uma feira com produtos simples, mas que aqui se tornam belos e chiques.
Com esta energia impressa em nós voltamos de bike até St. Martin de Ré, onde fica o nosso hotel. No caminho passamos por muitas videiras, vendedores de ostras frescas e sempre admirando a simplicidade e a grandiosidade de tanta beleza.
Em momento algum isso passa despercebido, pois é lindo de mais para ser comum.
Na entrada de St Martin os asnos grotescos são tão inusitados, que paramos para fotos.
Ao chegarmos no hotel resolvemos comer no bistrot ao lado.
Salmon e moules também na mesma linha do inicio do dia, pois tudo estava ainda perfeito.
O nome do restaurante : Belém. Uma homenagem ao nosso estado sim, porém era o nome de uma embarcação do final do século XIX que levou o nome do nosso estado.
Todos simpáticos , lindos e queridos.
A noite continuou com um jantar dos Deuses, mas aí já foi em La Rochelle.
Posto depois.
Fraternite, igualite, liberte.
Viva 14 juillet!

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